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Maria de Medeiros
Nasceu em Lisboa em 19 de Agosto de 1965.
A sua primeira experiência é teatral (num grupo amador do Liceu Francês em Lisboa, onde interpreta as Coeforas de Ésquilo).
Frequentou em Paris a Ecole Nationale Superieure dês Arts et Techniques du Ihéatre e o Conservatoire National d’Art Dramatique.
Filmografia
Como actriz :
Silvestre, de João César Monteiro (80)
A Estrangeira, de João Mário Grilo (81), J’Ai
Faim, J’Ai Froid de Paris Vu Par, de Chanta
Ackerman, Vertiges, de Christian Laurent (84)
Paraíso perdido, de Alberto Seixas Santos, Le Maine et lo Sorciêre, de Suzanne Schiffman (86)
L’Air de Rien de Mary Jimenez (88)
1871, de Ken Macmullen, Henry & June, de Philip Kaufman (89)
A Idade Mayor, de Teresa Villaverde Cabral,
Retrato de Familia, de Luis Galvão Ieles.
Meeting Venus, de Istvan Svabo
Divina Comédia, de Mantel de Oliveira (90)
L’Ourso BIeu, de Marc Chevrie (91)
Como realizadora :
Severine C, Fragmento II, A Morte do Príncipe.
O trabalho cinematográfico de Maria de Medeiros está sobretudo ligado à experiência teatral, o que não é de espantar, embora o grande público pense nela no Henry & June de Philip Kaufman e os cinéfilos mais advertidos a recordem no Silvestre de João César Monteiro que marca o seu lançamento como actriz.
O grande prestígio de Maria de Medeiros vem principalmente de França, do seu trabalho nos palcos, o que lhe valeu vários prémios, o mais recente dos quais – o Prémio da Cidade de Paris – na peça Zazou, apresentado no Festival Internacional de Teatro de Lisboa.
Será interessante seguir o seu trabalho como realizadora, onde certamente não deixará de nos dar a ver através das imagens e dos sons os resultados do seu fulgurante talento de actriz e de uma sensibilidade à flor da pele.
Nasceu em Lisboa em 19 de Agosto de 1965.
A sua primeira experiência é teatral (num grupo amador do Liceu Francês em Lisboa, onde interpreta as Coeforas de Ésquilo).
Frequentou em Paris a Ecole Nationale Superieure dês Arts et Techniques du Ihéatre e o Conservatoire National d’Art Dramatique.
Filmografia
Como actriz :
Silvestre, de João César Monteiro (80)
A Estrangeira, de João Mário Grilo (81), J’Ai
Faim, J’Ai Froid de Paris Vu Par, de Chanta
Ackerman, Vertiges, de Christian Laurent (84)
Paraíso perdido, de Alberto Seixas Santos, Le Maine et lo Sorciêre, de Suzanne Schiffman (86)
L’Air de Rien de Mary Jimenez (88)
1871, de Ken Macmullen, Henry & June, de Philip Kaufman (89)
A Idade Mayor, de Teresa Villaverde Cabral,
Retrato de Familia, de Luis Galvão Ieles.
Meeting Venus, de Istvan Svabo
Divina Comédia, de Mantel de Oliveira (90)
L’Ourso BIeu, de Marc Chevrie (91)
Como realizadora :
Severine C, Fragmento II, A Morte do Príncipe.
O trabalho cinematográfico de Maria de Medeiros está sobretudo ligado à experiência teatral, o que não é de espantar, embora o grande público pense nela no Henry & June de Philip Kaufman e os cinéfilos mais advertidos a recordem no Silvestre de João César Monteiro que marca o seu lançamento como actriz.
O grande prestígio de Maria de Medeiros vem principalmente de França, do seu trabalho nos palcos, o que lhe valeu vários prémios, o mais recente dos quais – o Prémio da Cidade de Paris – na peça Zazou, apresentado no Festival Internacional de Teatro de Lisboa.
Será interessante seguir o seu trabalho como realizadora, onde certamente não deixará de nos dar a ver através das imagens e dos sons os resultados do seu fulgurante talento de actriz e de uma sensibilidade à flor da pele.
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